ABSTRACT
La atención de la salud en el hospital requiere del concurso de personas, tecnologías y equipamientos que desde un espacio permiten el cumplimiento de sus objetivos. La interacción de éstos elementos determina la presencia de riesgos tanto para los pacientes como para el personal, si no se cumplen ciertas normas de bioseguridad. El enfoque de riesgo aplicado al sistema de atención hospitalaria constituye un interesante punto de vista del presente trabajo
Subject(s)
Humans , Male , Female , Nursing Care/standards , Environmental Pollutants/standards , Nursing Staff, Hospital/standards , Working Conditions , Containment of Biohazards/standards , Disinfectants/adverse effects , Disinfectants/immunology , Disinfectants/toxicity , Nursing Staff, Hospital/education , Nursing Staff, Hospital/trends , Working ConditionsABSTRACT
Microorganismso obtidos nas amostragens da superfície do piso do setor de pediatria e uma cepa padräo de Staphylococcus aureus 6538 ATCC foram utilizados, com o propósito de se avaliar a atividade antimicrobiana de dois desinfetantes hospitalares "in vitro" e "in vivo". A amostragem da superfície - sem o procedimento de desinfecçäo - mostrou um aumento do número de colônias microbianas durante o período de atividade hospitalar. este aumento foi em média de 53 colônias microbianas no período de 24 horas de amostragem. As amostragens realizadas após a aplicaçäo dos desinfetantes - fenólio e amôneo quartenário - mostraram uma reduçäo signficativa no número de colônias microbianas obtidas somente durante 2 e 4 horas de aplicaçäo, respectivamente. Os desinfetantes testados, se comportaram diferentemente quando comparados. Os resultados obtidos "in vitro", quando fatores de difusibilidade, toxicidade e matéria orgânica foram analisados, demostraram diferenças significativas para ambos os desinfetantes quando comaprados. Os resultados obtidos nos testes efetuados "in vivo" mostraram que na avaliaçäo de desinfetantes hospitalares de superficie, deve-se levar em conta os diversos fatores que ocorrem "in situ", já que resultados obtidos de avaliaçäo de laboratório "in vitro" - podem näo ser comparativos e, portanto, generalizados. As investigaçöes - de modo geral - sugerem que a avaliaçäo de desinfetantes hospitalares deve ser realizada através de dois ou mais testes levando-se em consideraçäo os fenômenos que possam interferir - na açäo antimicrobiana, tentando assemelhar o mais possível as condiçöes nas quais estes produtos säo utilizados
Subject(s)
Disinfectants/immunology , Disinfection/methods , Cross Infection/microbiology , Housekeeping, Hospital/methods , Microbial Sensitivity Tests , Disinfectants/pharmacology , Anti-Infective Agents, Local/pharmacologyABSTRACT
Os autores realizaram um estudo bacteriológico de alguns antissépticos e/ou desinfetantes com objetivo de verificar as condiçöes dos mesmos no que concerne a contaminaçäo por microrganismos, quando permanecem nos carrinhos de curativos, para uso rotineiro, por um período de 4 semanas. Os antissepticos e/ou desinfetantes estudados foram: líquido de Dakin, merthiolate colorido, álcool iodado a 2%, sterylderme, álcool 96§ GL, água oxigenada, mercúrio cromo e benzina (produto näo classificado como antisséptico e/ou desinfetante). No trabalho em questäo observou-se colonizaçäo por microrganismos nas soluçöes de líquido de Dakin, álcool a 96§ GL e benzina